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História do Batalhão

Publicado: Terça, 06 de Fevereiro de 2018, 18h24 | Última atualização em Terça, 18 de Fevereiro de 2020, 09h07 | Acessos: 152

Criado em 26 de dezembro de 1917, em São Gabriel (RS), com a denominação de 3° Batalhão de Engenharia, ocupou provisoriamente as instalações do que fora a Praça Forte Duque de Caxias.

Em 1924, mudou sua sede para Cachoeira do Sul (RS) e em 1934 para Vacaria (RS).

Em 1935, teve sua denominação alterada para 3° Batalhão de Sapadores e, em janeiro de 1939, passou a denominar-se 3° Batalhão Rodoviário.

Em 21 de junho de 1947, foi transformado em Comissão de Estradas de Rodagem n° 7 (CER 7), com sede em Lagoa Vermelha (RS), denominação que perdurou até 15 de maio de 1950, data em que voltou a denominar-se 3° Batalhão Rodoviário, com sede novamente instalada em Vacaria (RS).

A permanência em Vacaria (RS) durou até 28 de dezembro de 1967, quando o Batalhão foi transferido para Carazinho (RS).

Dentre as obras realizadas no Rio Grande do Sul destacam-se a implantação da rodovia BR 285 e a decisiva contribuição para a implantação do Tronco Principal Sul, além da participação na Operação Passo do Socorro.

Face à necessidade do Governo Federal de executar o Plano de Integração Nacional (PIN), em 28 de julho de 1970, o 3° Batalhão Rodoviário foi transformado em 9° Batalhão de Engenharia de Construção e, em 31 de janeiro de 1971, o 9° BEC iniciou oficialmente suas atividades em Cuiabá (MT).

Na nova sede, recebeu as missões de implantar a Rodovia BR-163 e conservar a BR-364. Os árduos trabalhos na BR-163 estenderam-se até 1976, quando a mesma foi oficialmente inaugurada.

Ao longo de mais de 100 anos de existência, firmando convênios com órgãos governamentais e contratos com instituições privadas, trabalhando em diversos locais como Campo Grande (MS), Santarém (PA), interior de Mato Grosso, Buritis (MG) e outros rincões, o 9° Batalhão de Engenharia de Construção - Batalhão General Couto de Magalhães acumula um invejável acervo de obras.

Dos pampas aos campos de cima da serra e ao cerrado, do pantanal à selva densa, sempre contribuindo para o desenvolvimento nacional, realizando obras militares e de cooperação, mantendo elevada a sua capacidade operativa e o adestramento de seu pessoal, entregando à sociedade cidadãos especializados nos mais diversos serviços de engenharia.

Nós fazemos!

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